Imagens vegetarianas
quarta-feira, 25 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
A Dieta do Tipo Sanguíneo
Saúde é o resultado da inter-relação entre os factores ambientais, alimentares, modo de vida, stress, actividades físicas, actividades de relaxamento, alimentação com a carga genética de cada indivíduo. Cada ser humano é único, tem um código genético próprio e diferente de todos os outros, por isso, não existe uma única dieta ou um estilo de vida que sirva a todos. As directrizes que a dieta do tipo sanguíneo fornece levam em conta as características genéticas de cada um, auxiliando na compreensão tanto dos alimentos, quanto da forma de viver que propicia uma vida mais longa e saudável.
Em baixo poderão consultar mais pormenorizadamente cada um destes tipos.
Tipo AB
É o grupo sanguíneo mais raro, fazendo parte dele apenas cerca de 4% da população.
É o mais moderno dos géneros, e surgiu na mistura entre o (tolerante) tipo A e o (equilibrado) tipo B, possuindo desta maneira características de ambos os tipos.
Tal como os indivíduos do tipo A, os indivíduos deste grupo têm uma produção de suco gástrico não muito intensa, no entanto, estes necessitam de mais proteínas de origem animal. As pessoas deste grupo possuem também níveis mais baixos da enzima fosfatase no intestino, o que associada com o baixo teor de suco gástrico, causa dificuldades na digestão. Essas dificuldades devem ser combatidas através de refeições mais pequenas mas mais frequentes, bem como também tentando evitar proteínas com hidratos de carbono.
Tal como as pessoas do grupo B, as pessoas do tipo AB também têm tendência para degradar mais rapidamente o óxido nítrico. Esta é uma molécula que intervém diversas vias metabólicas do organismo, contribuindo para a saúde cardiovascular, imunológica e emocional. A degradação mais rápida do óxido nítrico permite uma recuperação mais rápida nas situações de stress.
Lista de alguns elementos:
Tipo B
O tipo B teve como origem a mudança dos nossos ancestrais para o Norte, o que, devido à mudança de clima, levou o sistema a sofrer uma mutação.
Os indivíduos deste tipo foram os primeiros a enveredar pela domesticação dos animais, sendo por isso o único tipo a dar-se perfeitamente bem com os lacticínios.
Em consequência da evolução, este género sanguíneo tornou-se também muito versátil, lidando não só muito bem com vegetais e lacticínios, mas também com os alimentos de origem animal.
Estas pessoas têm tendência para aumentar de peso quando consomem alimentos como os amendoins, milho ou trigo. Estes produtos inibem a eficácia da insulina, prejudicam o ritmo metabólico, causam hipoglicemia, inibem a absorção adequada dos nutrientes, o funcionamento do fígado e a digestão.
Por outro lado, para perder peso, os portadores do sangue de tipo B devem dar especial relevo à carne, lacticínios magros, ovos e vegetais.
Lista de alguns elementos:
Tipo A
Crê-se que foi o primeiro tipo de sangue a evoluir, pois a sua afinidade para com o consumo de vegetais encaixa na evolução natural do homem, que a partir de uma certa fase da história passou de nómada e caçador para produtor/colector.
Conforme foi dito, os indivíduos do tipo A dão se bem com os vegetais e frutos, sendo por isso aconselhável uma dieta do tipo vegetariano, pois produtos como a carne ou os lacticínios tornam-se difíceis de digerir, ficando assim armazenados na forma de gordura. O seu consumo também tem como consequência um aumento das toxinas, uma redução na utilização das calorias, bem como a inibição do metabolismo de nutrientes e a eficiência das insulinas. Isto deve-se à baixa produção de suco gástrico no estômago, o que leva a uma ineficiente decomposição das proteínas.
O tofu deve ser a base da alimentação dos indivíduos deste género, assim como a fruta, que deve ser consumida três vezes por dia.
Para perder peso, comer soja, vegetais e abacaxi.
Lista de alguns elementos:
Tipo O
Por outro lado o glúten tem como consequência o aumento de peso.
Quem tem tipo O pode comer carne magra de cordeiro, frango, gado e peru nas quantidades que desejar, no entanto, deve-se ter o cuidado de equilibrar com vegetais e fruta, para evitar a super acidificação. Usar óleos monossaturados, como o de oliva e linhaça, que são bons para o coração e artérias e ajudam a reduzir o colesterol. Feijões, mesmo os benéficos, devem ser consumidos com moderação
Uma das características associadas a este tipo de sangue, são os baixos níveis de coagulação. Assim sendo, a vitamina K é essencial para estas pessoas, podendo ser encontrada na clorofila líquida.
Lista de alguns elementos:
Sangue
Bem, acho que por esta altura já todos sabemos que quase tudo acima é correcto, menos a última parte. De facto, quando analisado ao microscópio, as diferenças entre os vários tipos de sangue vêm à superfície. Foi baseado nessas pequenas diferenças que o austríaco Karl Landsteiner concebeu o sistema de classificação ABO.
Ponto de partida: Todos temos um tipo de sangue, e este é “escolhido” muito antes de nascermos, através da herança genética deixada pelos nossos progenitores.
No plasma existem aglutininas compatíveis com os aglutinogénios das hemácias. Por exemplo, quando o aglutinogénio A está presente nas hemácias, não pode existir no plasma a aglutinina anti-A, porque desencadear-se-ia uma reacção de aglutinação nas hemácias. Da mesma forma, hemácias com o aglutinogénio B reagirão com aglutininas anti-B. Estas descobertas levaram à formulação da "Lei de Landsteiner", segundo a qual no plasma de pessoas do grupo A, estão presentes aglutininas anti-B; no plasma de indivíduos do grupo B existem aglutininas anti-A; os indivíduos do grupo AB não possuem nenhumas das aglutininas e os indivíduos do grupo O possuem os dois tipos de aglutininas